As crianças precisam de presença, reconhecimento e contato.

Publicado em 14/11/2016

A neurociência corroborou o que já se discutia na psicologia faz algumas décadas: os primeiros anos na vida de uma ser humano são determinantes para sua saúde física e psicológica. Especialmente o período que engloba da gestação até 6 anos de vida são muito sensiveis, no entanto o resto da infância e da adolescência têm grande importância também.

Hoje se sabe como o sistema nervoso e o cérebro dos bebês ainda está em plena formação na ocasião do nascimento; e tudo o que se vive na infância será a base para a vida adulta. De um ponto de vista psicológico existem necessidades tão importantes como as necessidades fisiológicas para a vida: contato, presença e recononhecimento são uns dos pilares da existência saudável. Adultos vinculados emocionalmente com as crianças e adolescentes têm a função de suprir tais necessidades. Através de um entorno protetor e compreensível as crianças poderão crescer como pessoas empáticas, éticas, cooperativas e capazes de amar.

Para entender melhor deste assunto recomendamos o documentario "O começo da vida". Nele a roteirista e diretora Estela Renner acompanha a vida de algumas familias que através de seus depoimentos como pais e filhos nos convidam a refletir a respeito de como estamos tratando as crianças, e qual o impacto que geramos no futuro delas. Também entrevista especialistas de distintos campos de conhecimento: psicólogos, neurologistas, educadores, terapeutas, economistas e ativistas que compartilham informações valiosas e experiências sobre o tema da primeira infância. Os bebês chegam ao mundo com capacidades espetalulares e muita sensibilidade. A forma como lhes recebemos e acompanhamos é crucial para sua saúde.

Acompanhe também o movimento de difusão do documentário pelo mundo: www.facebook.com/elcomienzodelavida/?fref=ts

No Espaço de terapias trabalhamos com esta percepção tão importante e profunda sobre os seres humanos e a infância. Nos nossos serviços e terapias tratamos de oferecer acolhimento amoroso e potenciador de crescimento às crianças e pais, como por exemplo, no acompanhamento à Gestaçao, parto e puerpério e no trabalho com crianças e adolescentes; ou na Psicoterapia para adultos que trazem a história da sua infância dentro deles.

Escrito por Gabriela Tlaija

 

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